Dia Nacional da Saúde Mental é marcado por exposição, bazar e orientações
Os transtornos mentais ainda são frequentemente confundidos com deficiências mentais, segundo explica a enfermeira Mari Elaine Magalhães. Esta diferença e outras orientações sobre saúde mental foram o tema do Dia Nacional da Saúde Mental, promovido pela Secretaria de Saúde de Quatro Barras nesta segunda-feira (10).
Os profissionais do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) estiveram durante todo o dia no Coreto entregando folders e passando orientações sobre o funcionamento da unidade e a diferença entre transtornos e deficiências. “Um dos objetivos de hoje é acabar com os estigmas, explicar o que são transtornos e como devem ser tratados”, contou o médico do CAPS, Dr. Vinicius Motter.
No Coreto também foi montada uma exposição e bazar de trabalhos manuais confeccionados pelos pacientes durante as oficinas terapêuticas. Itens de artesanato, produzidos com materiais recicláveis, tecidos e outras matérias-primas, estiveram à mostra e também à venda na praça central. O valor arrecadado será utilizado para a aquisição de novos materiais.
CAPS
Inaugurado há cinco meses, o CAPS atende hoje 84 pacientes, na maioria pessoas que sofrem de ansiedade, stress contínuo, depressão, dependência química, esquizofrenia, entre outros. O tratamento varia de caso em caso e acontece em grupos. “Temos os grupos de adolescentes, de apoio aos familiares, de dependência química, grupos terapêuticos, além das oficinas e terapia ocupacional”, contou a psicóloga Clara Rojas Juk.
A necessidade de tratamento é sempre identificada nas Unidades Básicas de Saúde, que encaminham o paciente para o CAPS, onde ele recebe acolhimento e passa por uma triagem que vai definir o plano terapêutico. “O transtorno mental está relacionado ao nível em que o problema afeta a vida da pessoa, evitando que vá ao trabalho ou mantendo-a isolada demais. Mas a proposta do tratamento não é mantê-los no CAPS a vida toda, o que buscamos é a reinserção na sociedade”, contou o médico.
O Dia da Saúde Mental foi organizado pela equipe do Centro e também pelos usuários, que interagiram não apenas na confecção, exposição, como em toda a organização do evento. Também participaram da mobilização a assistente social, Ana Márcia Noga; e a terapeuta ocupacional, Maria Cristina Mariotto.
Os profissionais do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) estiveram durante todo o dia no Coreto entregando folders e passando orientações sobre o funcionamento da unidade e a diferença entre transtornos e deficiências. “Um dos objetivos de hoje é acabar com os estigmas, explicar o que são transtornos e como devem ser tratados”, contou o médico do CAPS, Dr. Vinicius Motter.
No Coreto também foi montada uma exposição e bazar de trabalhos manuais confeccionados pelos pacientes durante as oficinas terapêuticas. Itens de artesanato, produzidos com materiais recicláveis, tecidos e outras matérias-primas, estiveram à mostra e também à venda na praça central. O valor arrecadado será utilizado para a aquisição de novos materiais.
CAPS
Inaugurado há cinco meses, o CAPS atende hoje 84 pacientes, na maioria pessoas que sofrem de ansiedade, stress contínuo, depressão, dependência química, esquizofrenia, entre outros. O tratamento varia de caso em caso e acontece em grupos. “Temos os grupos de adolescentes, de apoio aos familiares, de dependência química, grupos terapêuticos, além das oficinas e terapia ocupacional”, contou a psicóloga Clara Rojas Juk.
A necessidade de tratamento é sempre identificada nas Unidades Básicas de Saúde, que encaminham o paciente para o CAPS, onde ele recebe acolhimento e passa por uma triagem que vai definir o plano terapêutico. “O transtorno mental está relacionado ao nível em que o problema afeta a vida da pessoa, evitando que vá ao trabalho ou mantendo-a isolada demais. Mas a proposta do tratamento não é mantê-los no CAPS a vida toda, o que buscamos é a reinserção na sociedade”, contou o médico.
O Dia da Saúde Mental foi organizado pela equipe do Centro e também pelos usuários, que interagiram não apenas na confecção, exposição, como em toda a organização do evento. Também participaram da mobilização a assistente social, Ana Márcia Noga; e a terapeuta ocupacional, Maria Cristina Mariotto.
Fonte: PMQB
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